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domingo, 1 de novembro de 2009

Os 100 maiores filmes sobre infância e criança de todos os tempos






Os 100 maiores filmes sobre infância e criança de todos os tempos

ADVERTÊNCIA: Essa lista (como todas as outras que são publicadas em todo mundo e em todos os veículos midiáticos), é aleatória e não tem qualquer tipo de pretensão de representar uma verdade absoluta. É um juízo de valor individual e subjetivo. A ordem dos filmes também é aleatória e subjetiva, qualquer um dos filmes citados pode ocupar qualquer um dos lugares da lista, ou seja, essa relação pode ser alterada de acordo com o gosto pessoal de que a re-elabora.


93 – Cidade de Deus (Dir. Fernando Meirelles).


Não é um filme sobre criança e infância que habitualmente costumamos assistir. É um filme sobre a violência numa grande cidade.
O filme traça a história de dois garotos Buscapé eDadinho que moram na periferia de uma grande cidade brasileira. Os meninos crescem no meio da violência e vão se estruturando a partir de escolhas.
O que mais choca é que a violência (mesmo para crianças tão pequenas) é algo que soa como natural, afinal de contas esses meninos não tiveram escolha. Eles não podem escolher entre o bem e o mal, uma vez que eles não conhecem o que é o verdadeiro bem.

92 – O meu pé de laranja lima (de Aurélio Teixeira)


Belo filme baseado livro de José Mauro de Vasconcelos.
Zezé, um garotinho de seis anos, bastante esperto e levado, é filho de um casal muito pobre. Eles moravam numa casa a beira da estrada. E quando a família se muda para outra casa, cercada por um belo quintal.
Numa brincadeira, os irmãos de Zezé escolhem cada um uma árvore do quintal. Fica para Zezé apenas um pé de laranja lima que se torna seu amigo e confidente. A arvore ensina Zezé valores reais da vida, apesar de continuar a fazer peraldicies... Numa dessas traquinagens, Zezé conhece um velho português que se torna o seu grande amigo.
Li o livro na escola e depois vi a novela da rede Bandeirantes. A história de uma infância pobre, mas muito feliz me marcou profundamente. De uma certa forma, o Zezé que vive no mundo da imaginação é um pouco de todas as crianças que tiveram uma infância feliz.

91 – Pollyanna (de David Swift)


Bela produção da Disney sobre uma menina (uma pequena órfã) que com o seu bom astral ilumina a vida de todos que a conhecem.
Quantas vezes eu não me peguei fazendo o jogo do contente. Tentando ver o lado bom de situações complicadas.

90 – Pai Patrão (de Paolo e Vittorio Taviani)

Filme político italiano que narra uma história real de Gavino. Um menino que é obrigado pelo pai a abandonar a escola e a sua vida de criança para trabalhar solitário no campo, cuidando de ovelhas na Sardenha, região sul da Itália. Toda vez que tenta mudar de vida não consegue, isto ocorre devido a sua ignorância e a violência extremada de seu pai.

89 – A Guerra dos botões

Noretorno às aulas, como todos os anos, os estudantes de Longeverne, liderados por Lebrac, declaram guerra aos de Velrans. Numa dessas batalhas, Lebrac tem uma idéia brilhante: arrancar todos os botões e confiscar os cintos dos presos, para que sejam castigados pelos próprios pais...

88 - O Mãgico de Oz


O mais clãssico de todos os classicos do cinema mundial. Dirigido Victor Fleming e estrelado pela maravilhosa Judy Garland. Tudo no filme é perfeito. Na histõria, após ser capturada por um tornada, uma garota precisa encontrar o caminho de volta para casa em um mundo mágico, com bruxas e seres estranhos


Exixte uma versâo sombrio do filme que na verdade é uma continuação. Que eu adoro!!!!



87 - O Tempero da vida
É a história de um menino que cresceu na Turquia em Istambul. O seu avô, é um tipo de filósofo-cozinheiro e mentor que tanto ensina coisas sobre a vida como sobre a realização de belos pratos.
Por causa da guerra, sua família se muda para território grego. Esse garoto cresce e se torna um grande cozinheiro. E quando ele resolve voltar para a Turquia descobre que a sua vida também precisa de um pouco mais de tempero.

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Quem sou eu

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Graduado nos cursos de Filosofia e História pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Filosofia da Arte e Estética pela mesma Universidade. Atualmente sou professor assistente b do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Tenho experiência na área de Filosofia, com ênfase em História e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos filosóficos da educação, introdução ao pensamento científico e filosofia da ciência, cinema e artes visuais, aspectos formais da arte, criatividade, processo de criação, estética da formatividade de Luigi Pareyson, cultura e modernidade brasileira.