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domingo, 27 de fevereiro de 2011

o mundo das imagens



Tornou-se lugar comum afirmar que o século passado presenciou o estabelecimento de uma “civilização da imagem”, isto devido aos grandes avanços tecnológicos de reprodução de imagens e dos meios de transmiti-las. Mas essa “inflação de formas imagéticas” não foi seguida imediatamente por uma ampla disseminação e popularização dos modos de apreensão do sentido e significado de tantos signos, emblemas e sinais da modernidade. O que levou muitas obras a serem consideradas herméticas ou sem sentido lógico aparente.
Entretanto, na contemporaneidade, a imagem se abre a múltiplos olhares. Estes devem estar preparados para apreendê-la. Pois, qualquer imagem (não importando a sua natureza/estrutura) possui uma “história” que pode ser lida e traduzida em palavras. Mas, é necessário uma educação do olhar que a desvele não como invólucro de uma alma íntima e escondida, mas como um forma fecunda de significados.


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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Graduado nos cursos de Filosofia e História pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Filosofia da Arte e Estética pela mesma Universidade. Atualmente sou professor assistente b do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Tenho experiência na área de Filosofia, com ênfase em História e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos filosóficos da educação, introdução ao pensamento científico e filosofia da ciência, cinema e artes visuais, aspectos formais da arte, criatividade, processo de criação, estética da formatividade de Luigi Pareyson, cultura e modernidade brasileira.