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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

అపొంతమెంతోస్ సోబ్రే అ మొదేర్నిదడే

Os Modernos compreendem o seu mundo como essencialmente diferente de todos os mundos pré-moderno, independentemente de o encararem como superior ou inferior ao pré-moderno, independentemente de, eventualmente, julgarem-no incomensurável.


A Modernidade se afirma e reafirma por meio da negação. A modernidade pode manter sua identidade somente se várias coisas mudarem constantemente e se pelo menos algumas coisas forem continuamente substituídas por outras.

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Os modernos não reconhecem limites, eles o transcendem. Eles desafiam a legitimidade das instituições, criticam-nas e rejeitam-nas, questionam tufo e, ao fazer tudo isso, sustentam o ordenamento moderno, ao invés de destruí-lo.

A dinâmica da modernidade pode ser chamada de um jogo por ter certas regras, embora não rígidas. Os jogadores são o velho e o novo

Normalmente, algo já existente é atacado do ponto de vista de um imaginário (futuro) e é assim transformado em algo “antigo”/“tradicional”. Mesmo assim, às vezes (e este é o ardil romântico), defende-se algo já acabado/morto (“mais antigo”) contra uma existente (“mais novo”). Quanto mais o ordenamento moderno é dado por suposto, mais o “novo” será associado ao “melhor”.

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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Graduado nos cursos de Filosofia e História pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Filosofia da Arte e Estética pela mesma Universidade. Atualmente sou professor assistente b do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Tenho experiência na área de Filosofia, com ênfase em História e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos filosóficos da educação, introdução ao pensamento científico e filosofia da ciência, cinema e artes visuais, aspectos formais da arte, criatividade, processo de criação, estética da formatividade de Luigi Pareyson, cultura e modernidade brasileira.