A imprensa brasileira (assim, como a mundial) adora tripudiar sobre os famosos. Afinal de contas, nada "vende mais" do que a decadência de uma estrela famosa. Depois de morto, os astros atacados são transformados em figuras quase sagradas. Basta ver o que aconteceu com Michael Jackson ou Amy winehouse. Por exemplo, o programinha de humor da Rede TV, Pânico, adorava apresentar a Amy como uma louca que destruia tudo. Depois, da morte da grande estrela da música, o Pânico invadiu o funeral dela. Aí, a coisa mudou... A imprensa que antes adorava atacar, agora a situação mudou. A imagem da Amy tinha que ser sagrada agora!
Na mesma linha de raciocínio, a imprensa que adora jogar pedra em quem está por cima pra ver se cai, resolveu atacar uma outra estrela, a rainha dos baixinhos. Segundo o portal R7 "Xuxa vira atração bizarra em cinema americano". Segundo esse portal, a apresentadora é chamada de "atriz de filmes pornô-soft". E tal manchete se proliferou por toda a internet.
Reforçar tal manchete como sendo uma verdade, não significa atacar apenas a Xuxa, mas significa atacar todas as mulheres. No exterior, a mulher brasileira é vista como mulher objeto, um objeto sexual. Isso é tomar a parte pelo todo. Generalizar que uma brasileira que usa biquini, sai em escola de samba semi nua, posa para revistas masculinas não faz dela uma atriz “linda atriz de filmes pornô-soft". E o pior, o jornalista (responsável pela matéria no portal da internet) provavelmente não deve nem conhecer a filmografia da apresentadora Xuxa.
Na mesma linha de raciocínio, a imprensa que adora jogar pedra em quem está por cima pra ver se cai, resolveu atacar uma outra estrela, a rainha dos baixinhos. Segundo o portal R7 "Xuxa vira atração bizarra em cinema americano". Segundo esse portal, a apresentadora é chamada de "atriz de filmes pornô-soft". E tal manchete se proliferou por toda a internet.
Reforçar tal manchete como sendo uma verdade, não significa atacar apenas a Xuxa, mas significa atacar todas as mulheres. No exterior, a mulher brasileira é vista como mulher objeto, um objeto sexual. Isso é tomar a parte pelo todo. Generalizar que uma brasileira que usa biquini, sai em escola de samba semi nua, posa para revistas masculinas não faz dela uma atriz “linda atriz de filmes pornô-soft". E o pior, o jornalista (responsável pela matéria no portal da internet) provavelmente não deve nem conhecer a filmografia da apresentadora Xuxa.
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