Anteriormente, o Museu da Escola funcionava na sede da Secretaria de Educação, na Praça da Liberdade, no Centro de Referência do Professor. Criado em 1994, com a finalidade de preservar a memória da educação escolar e subsidiar estudos e pesquisas no campo de história da educação, com vistas ao aperfeiçoamento técnico-pedagógico dos profissionais da educação.
O acervo é constituído de materiais escolares: são mais de quatro mil peças, dentre elas: fotografias, carteiras escolares de diversas décadas, diplomas, lousas, canetas, lápis, tinteiros, cartilhas de alfabetização, cartazes de pré-livros, livros infantis, livros de leitura, cadernos, cadernos de caligrafia, ábaco, jogos pedagógicos, pastas escolares, merendeiras, cartazes de ensino, globos, mimeógrafos, projetores de filmes, boletins, cadernetas escolares, móveis e piano.
Atualmente, o Museu da Escola está abrigado no salão nobre do IEMG (Instituto de Educação de Minas Gerais). É um espaço cultural com imenso potencial educativo, basta verificar a constante presença de visitantes
Durante a sua existência centenária, a nossa antiga Escola Normal Modelo, hoje o célebre Instituto de Educação de Minas Gerais (IEMG), reuniu um importantíssimo acervo e formou o ainda hoje famoso Museu Pedagógico e Laboratório “Leopoldo Cathoud”. Este importante espaço pedagógico possui um importante conjunto de equipamentos de física, química e astronomia, além de inúmeras amostras mineralógicas, zoológicas, botânicas, paleontológicas. São mais de 5 mil peças, expostas em setores temáticos, que praticamente resumem a história da evolução científica ocidental. Essa coleção teve inicio por volta dos anos 30 do século passado com peças provenientes da Alemanha. Mas, oficialmente, o Museu Pedagógico e Laboratório Leopoldo Cathaud só foi criado em 1946.
Durante anos, o professor Leopoldo Cathoud (e os que seguiram) utilizaram todos esses materiais nas suas aulas práticas com o objetivo de implementar de atender as necessidades pedagógicas do curso normal. Por ser útil na sustentabilidade pedagógica do curso de formação de professores, o laboratório ajudava a embasar e dar sentido as aulas teóricas no campo das ciências. O senhor Cathoud não acreditava que aulas expositivas (quase que apresentações de monólogos pelo professor), blocos de exercícios repetitivos e uma memorização mecânica pudessem contribuir para a construção de um saber pleno. Pelo contrário, ele acreditava que era necessário ensinar o aluno "aprender a aprender". Por isto, Cathoud utilizava em suas aulas uma metodologia indutiva experimental. E, desta forma, contribuiu na formação de visitantes, estudantes, educadores e pesquisadores
O que é moderno? O que é modernidade? Qual o papel da arte e da filosofia numa sociedade industrial contemporânea? Textos escolhidos e (ou) redigidos por Ronaldo Campos com o objetivo de pensar\problematizar a contemporaneidade utilizando como ferramenta a sensibilidade estética.
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Quem sou eu
- Arte, Filosofia e Modernidade
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
- Graduado nos cursos de Filosofia e História pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Filosofia da Arte e Estética pela mesma Universidade. Atualmente sou professor assistente b do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Tenho experiência na área de Filosofia, com ênfase em História e Filosofia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos filosóficos da educação, introdução ao pensamento científico e filosofia da ciência, cinema e artes visuais, aspectos formais da arte, criatividade, processo de criação, estética da formatividade de Luigi Pareyson, cultura e modernidade brasileira.
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