A modernidade no Brasil não pode ser concebida como um processo linear, ufanista e excessivamente coerente, alinhavando precursores/ desbravadores/ consolidadores. Pelo contrário, no decorrer da sua história é possível afirmar que nesse processo ocorreu (com características bastante peculiares) “alguma forma de Modernidade", que incluiria desde o debate neocolonial aos primórdios de um certo racionalismo construtivo; um "Modernismo Programático", proselitista, de fontes formais centro-européias.
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